Diva digital. Ídolo virtual. Pop star global.
Hatsune Miku, 16 anos, vem do Japão e tem uma inegável presença em palco. Com longos cabelos verde-água, enverga fatos de tamanho reduzido muito ao estilo anime japonês.
Hatsune Miku dá concertos para salas com 30 mil pessoas e mais, muitas mais, que entoam em coro as letras de todo o repertório. Atuou com Lady Gaga. Tem um tema escrito por Pharrell Williams. Foi convidada por David Letterman para uma atuação no programa Late Night.
Hatsune Miku tem mais de 2 milhões e meio de seguidores no Facebook.
Ela é um caso de sucesso internacional, intercontinental. E o mais interessante nesta artista é que ela é…uma criação holográfica programada para cantar e dançar.
Esta personagem foi desenvolvida pela Crypton Future Media que criou um software de sintetização de voz e teve a ideia de lançar uma diva androide. Hatsune Miku, traduzido do japonês “O primeiro som do futuro”, teve a sua primeira aparição em 2008 e em 2013 já era possível ouvi-la em versão inglesa.
Mas o verdadeiro impacto das suas atuações não se prende com os atributos vocais, o que impressiona é a forma como o holograma atrai a atenção, como “enche” o palco. Somos racionais, sabemos que é uma boneca, mas é giríssima, domina as coreografias, é hipnotizante.
O potencial desta tecnologia é enorme, vai para além do entretenimento. Cativa a atenção por ser enigmática, prega partidas ao nosso cérebro e ele gosta.
É uma solução de comunicação para empresas, marcas e serviços e tem várias vertentes e suportes. Não foi por acaso que na RSB criámos uma linha específica deste tipo de equipamentos, chama-se Luna e vai ser a solução certa para o seu problema de comunicação. Venha cobiçar. É real, nós temos!